Prosas integra programação do MICBR+Ibero-América 2025

A Prosas marcou presença no MICBR+Ibero-América 2025, o maior mercado público das indústrias criativas do Brasil, realizado de 3 a 7 de dezembro, em Fortaleza.
O evento, organizado pelo Ministério da Cultura (MinC), reuniu empreendedores, gestores públicos, pesquisadores, artistas e profissionais do setor cultural em uma programação intensa dedicada à formação, ao intercâmbio e ao desenvolvimento da economia criativa no país.
Neste ano, o encontro teve a Ibero-América como convidada de honra, reforçando a integração cultural e a cooperação entre países que têm nas indústrias criativas um eixo estratégico de crescimento.
Participação da Prosas
Thiago Alvim, diretor executivo da Prosas, integrou o Painel de Mercado com a apresentação “Plataformas Digitais de Interesse Público: desafios e sustentabilidade do ecossistema de dados culturais”. O tema destacou o papel das plataformas digitais na qualificação da gestão cultural, no acesso à informação e na ampliação da transparência, além de abordar a sustentabilidade dos sistemas que estruturam a coleta, o processamento e a circulação de dados culturais no Brasil.
A fala reforçou a necessidade de fortalecer ferramentas de interesse público capazes de gerar análises mais robustas sobre políticas culturais, identificar desigualdades territoriais, apoiar a formulação de programas e ampliar o alcance de projetos e iniciativas do setor.
Ao participar do MICBR+Ibero-América, a Prosas reforça seu compromisso com a inovação pública e o desenvolvimento de tecnologias que fortalecem o setor cultural. Com atuação nacional e ferramentas que conectam instituições públicas, empresas e organizações culturais, a Prosas segue contribuindo para fortalecer o ecossistema cultural brasileiro.
Um encontro que movimenta a economia criativa
O MICBR+Ibero-América 2025 consolidou-se como o maior encontro do país voltado ao mercado cultural e criativo. A edição deste ano recebeu 1.541 inscrições e selecionou 350 empreendedores de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.
Ao todo, 15 setores da economia criativa estiveram representados, entre eles: Artes Visuais, Audiovisual, Dança, Música, Museus e Patrimônio, Moda, Jogos Eletrônicos, Gastronomia, Circo, Teatro e Artesanato.